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Escola do Estado de Esperantinópolis paralisada

Os professores da rede estadual de ensino de Esperantinópolis, (Centro de Ensinos Antônio Correa e João Almeida) aderiram à greve estadual. As aulas estão suspensas desde a paralisação nacional da classe, nos dias 23, 24 e 25 de abril. Os professores realizaram uma mobilização importante pelas ruas da cidade que contou, inclusive, com a participação de professores de outras cidades.

“As negociações com governo para corrigir as alterações feitas na proposta negociada só foram abertas por que estamos em greve. É a força desse movimento que vai nos dar a vitória. Atualmente, o secretário de Administração, Fábio Gondim, que foi à audiência pública com o Simproesemma, na Assembleia Legislativa, é o principal interlocutor entre a categoria e o governo. Se agora estamos discutindo com o governo, isso é resultado da greve, da nossa força”, destacou o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro.

Aulas nesta duas escolas do Estado em Esperantinópolis, portanto, estão suspensas por tempo indeterminado. É uma medida constitucional para forçar o Governo do Estado a atender as reivindicações da classe. Na segunda-feira, os professores participarão de uma grande mobilização em Pedreiras.

Continua...





Fotos: SECON - Esperantinópolis
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3 Comentários

  1. Sou estaduante, e já to cansada de ficar em casa quero voltar pra minhas aulas não sei pq dessas greves q só atrapalaha a educação da gente.

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  2. Eu apoio os meus professores e sei q ele lutam pro bons salários e um melhor condições de trabalho.

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  3. Concordo com a greve. É constitucional e um direito do profissonal. Estou na última série do Ensino Médio, mas nunca vi uma greve que não seja por interesses próprios, ou seja, por aumento de seus próprios salários. Belo exemplo pra nós. Por que não lutar por melhores escolas, infraestrutura ou por uma reforma no Sistema Educacional? Só quem sai perdendo com tudo isso somos nós estudantes, que estamos parados e muito provavelmente não teremos férias.

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