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Gravidez foi invenção de mulher supostamente atacada

A mulher que supostamente teria sido estuprada e perdido um bebê de seis meses na última segunda-feira (19), deu uma nova versão à polícia. Ela disse em depoimento de mais de quatro horas, que não estava grávida. Todavia, reafirmou que teria sido estuprada por três homens.

Em entrevista que vai ao ar logo mais às 19h20, no Jornal da Difusora, a superintendente da Polícia Civil da Capital Katherine Chaves, apresentou esta nova versão.

Na madrugada de segunda-feira a jovem grávida de seis meses teria saído em um veículo para buscar o marido em uma parada de ônibus nas proximidades de sua casa, na localidade conhecida como Itapeuá-Cumbique, na Raposa. No caminho ela foi interceptada pelos bandidos e levada para um matagal.

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"Depois de muitas horas de conversas e aplicando técnicas de investigação, com a ajuda de uma psicóloga a moça confessou que não havia bebê e nunca houve. Ela teria criado a história", afirmou a delegada.

A família da jovem também não tinha conhecimento da falsa gravidez, segundo informou a polícia, de acordo com o jornal O Imparcial. Nem para o marido ela teria contado, com medo de que ele ficasse frustrado com a revelação, já que queria muito ser pai.

Resta, ainda, saber os motivos pelo qual ela inventou a história. A delegada acredita que ela possa estar passando por algum problema psicológico, que só poderá ser confirmado pelos médicos e profissionais que acompanham o caso.

A delegada também não descarta a possibilidade do estupro, já que a vítima segue afirmando que foi violentada. Mas ela não quer realizar o corpo de delito, exame fundamental para esclarecer o caso. Mais cedo, inclusive, a jovem teria apontado um possível suspeito para o crime, mas ele só pode ser preso após o resultado do exame.


Do IDifusora
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