Compartilhe essa Notícia:


A confusão promovida pelos acadêmicos do CEFELMA do polo em Poção de Pedras durante o dia de hoje, 14, acabou arbitrada no fórum da Comarca de Poção de Pedras.

O coordenador do polo, o Sr. “Junior,” que na verdade se chama João da Rocha Sousa, estava sendo acusado pelos acadêmicos de não repassar o dinheiro das mensalidades pagas pelos mesmos ao CEFELMA. O estopim da confusão aconteceu com a chegada em Poção de Pedras do sócio-proprietátio do CEFELMA, que se apresentou com o nome de  “Vando”, mas que depois soube-se que o nome verdadeiro dele é Vandrley Gomes da Silva. Com esse nome de artista, “Vando” disse diante dos alunos que o CEFELMA não recebia o dinheiro das mensalidades paga pelos mesmos. Como a instituição não recebia mensalidades, ele não se responsabilizava pelo alunos do polo e muito menos em fornecer a certificação no final dos cursos superior. Revoltados, os acadêmicos foram à casa do coordenador do curso, o Sr. “Junior”,  acompanhado de “Vando”. Depois de muito disse-me-disse, os alunos recorreram ao auxilio do advogado da Prefeitura de Poção de Pedras, Dr. Paulo Guilherme, em contrapartida, “Júnior” constituiu como seu advogado,  o hábil Dr. Jofran. Um embate jurídico pesado!

Dr. Paulo Guilherme ouviu  o sócio-proprietário do CEFELMA, o “Vando”, em seguida orientou os acadêmicos a registrarem um B.O. para dá seguimento ao processo que ele moveria contra o coordenador do polo, em Poção de Pedras, o “Junior”.  O dia foi, deveras, movimentado na delegacia de Poção de Pedras, dezenas de estudantes registrando B.Os. contra o “Junior”, inclusive, segundo fomos informado, estudantes que abandonaram o curso faz tempo. 
Depois de sobrecarregarem a delegacia com essa demanda de B.O. a confusão acabou no colo da Juíza da Comarca de Poção de Pedras, Dra. Teresa Cristina. A Juíza Teresa largou o que estava fazendo para ouvir as partes nessa questão extremamente delicada. Na audiência, estavam presentes os acadêmicos representados pela Jéssica Rodrigues de Sousa, o advogado Dr. Paulo Guilherme; o “Junior” com o seu advogado Dr. Jofran e o sócio-proprietário do CEFELMA, o "Vando".

Continua...


- “Junior”, coordenador do curso, apresentou a juíza e a todos os presentes, diversos comprovantes que ele depositava regularmente as mensalidades dos alunos. Argumentou que alguns atrasos nos repasses ocorriam devido aos atrasos nos pagamentos dos próprios alunos. A prova foi bem convincente.

- Diante dos comprovantes apresentados pelo coordenador , o sócio-proprietário “Vando”, fechou um acordo de dá continuidade ao curso em Poção de Pedras.

O acordo inclui:

- O curso voltará a funcionar no prazo máximo de 20 dias;

- O local ainda será definido;

- As aulas serão ministradas semanalmente na sexta-feira no período da noite; e sábado nos períodos matutino e vespertino;

- A instituição se compromete em fornecer os diplomas e históricos escolares  aos alunos;

- “Junior” deixará de ser o coordenador do curso em Poção de Pedras;

- “Junior” fica isento de qualquer responsabilidade cível ou penal quanto aos cursos ministrados pelo CEFELMA;

- O CEFELMA, com sede no município de Codó, receberá uma multa diária no valor de R$ 500, 00 (quinhentos reais), caso descumpra esse acordo celebrado diante da justiça.

Portanto, assim terminou a celeuma dos alunos do CEFELMA em Poção de Pedras. Os cursos de Pedagogia e Serviço Social continuam graças à determinação da nossa magistrada Dra. Teresa Cristina.

Entrementes, não posso deixa de frisar algumas reflexões do Blog:

“Junior” : começou o dia como o vilão da história e terminou como um injustiçado. O homem foi inocentado graças aos comprovantes de pagamentos efetuados junto ao CEFELMA;

“Vando”: Chegou a Poção de Pedras dizendo ser um mero coordenador do CEFELMA, um enviado pela instituição para acompanha o caso, todavia, o homem era na verdade o dono do CEFELMA. Afirmou que não recebia o dinheiro das mensalidades dos alunos e que nem mesmo tinha conhecimento que havia um polo do CEFELMA funcionando em Poção de Pedras. Acadêmicos o contestaram: “Mas o senhor estava aqui na aula inaugural!” Também foi desmentido com os comprovantes que atestaram que o CEFELMA recebia dinheiro dos alunos do polo de Poção de Pedras.

Dr. Jofran: O advogado mostrou muita habilidade e competência ao limpar de uma vez por todas e, em um único dia, a barra do “Junior”. Dr. Jofran advogado Made Poção de Pedras.

Dr. Paulo Guilherme: Advogado da Prefeitura, defendeu sem nenhum honorários os interesses de dezenas de acadêmicos do município de Poção de Pedras, Esperantinópolis e São Roberto. “Sou advogado da Prefeitura e assuntos que tenham haver com o progresso e o desenvolvimento do município considero de minhas responsabilidades. Passei o dia envolvido nessa tarefa, mas me sinto bem e satisfeitos com o resultado dela”, declarou o advogado do Cascaria.

Dr. Paulo Guilherme orienta os acadêmicos

Dra. Teresa Cristina, Juíza titular da Comarca de Poção de Pedras: devemos ressaltar a celeridade da Dra. Teresa Cristina em promover um acordo em que todos, imagino eu, saíram ganhando. A ação da justiça nesse caso, foi extremamente rápida e eficaz, tomara a Deus que sempre seja assim! Parabéns Dra Teresa Cristina, nossa digníssima juíza.


 "Vando"




Pânico geral - muita coisa importante estava em jogo: "O dinheiro gasto nas mensalidades, o tempo enorme dedicado ao curso e principalmente o perigos de não receber o sonhado diploma de curso superior!"





⬇️⬇️ COMENTE AQUI ⬇️⬇️

9 Comentários

  1. adorei a narrativa dos fatos e fechamento dos acontecimentos. A prefeitura de parabéns e depois dessa fato poderia fiscalizar a entrada de cursos no município.

    ResponderExcluir
  2. limpou o nome?só apresentou parte dos depósitos se informe direito

    ResponderExcluir
  3. EI! FISCALIZE DR JUÍZA A Q PROF. ANTONIO ALVES COORDENA

    ResponderExcluir
  4. esse dirigente chamado filho moura, quiz complicar o junior, e nao olha para vida dele, eu sei muito bem que ele fica...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Respeitem o ungido do Senhor, conheço-o, muito bem, vive em coerência com o Sernhor em ambas as partes, náo tente desviar o assunto, fazer uma acusação falsa como essa e colocar como anônimo é muito fácil né, e outra religião nessa matéria aqui não tem nada a ver com o assunto, falta de ética e educação.

      Excluir
    2. Isso ganha fácil, fácil um processo por calúnia e difamação do CEFELMA Moura, pode entrar.

      Excluir
  5. Apresentou os comprovantes necessários para comprovar que seu trabalho foi feito corretamente enquanto coordenador do curso. Que tudo que lhe foi atirado ao final caiu por terra, pois conseguiu sim limpar seu nome. Agora esses alunos vão saber o quanto deixaram de ganhar sem os esforços dele para ir com o curso adiante.

    ResponderExcluir
  6. limpou o nome ...?k nada sabemos bem como tramaram.se ele estivesse tão certinho porque o Wanderley veio correndo quando soube de tudo. E meu bem Wanderley deixou um vídeo gravada para o blog dos polêmicos de igarapé onde afirmava tudo: seu" junior" -"nunca me repassou dinheiro nenhum e nem um tipo de documento dos alunos..."essa historia não colou...

    ResponderExcluir
  7. se junior tava certo porque ele fikou quietinho quando o vando (dono do cefelm) e todos os alunos estavam lá????

    o que aconteceu é que quanto o vando (dono do cefelma) viu que o cefelma ia ser culpado, logo tramou pra o junior dizer que tinha dado o dinheiro que ele ia confirmar. pois com isso os alunos não poderiam cobrar dinheiro do cefelma.

    oh vando tu vai se complicar, pois temos vídeos teus com todas as declarações. ´

    e o junior é enrolado SIM, pois ele fikou caladinho todo mundo acusando ele. se ele tivesse certo teria falado e naum fikado igual ele fikou querendo chorar!!!

    ResponderExcluir