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Uma família que vive recolhendo lixo em um lixão localizado as margens da MA-012 que dá acesso ao município de Poção de Pedras. O entulho que vem do lixão está cada vez mais se aproximando da pista. O catador de lixo José Nilton, de 59 anos, que tem problemas na visão, diz recebe meio salário mínimo, mas que consegue recolher muita coisa jogada fora e garantir um dinheiro a mais. A esposa também o acompanha na atividade.

O casal conta com a ajuda do filho. O lixão fica distante aproximadamente 4km da cidade. Segundo os pais do menino, que hoje está com 14 anos, o garoto costuma vir pra cá todos os dias. A criança não frequenta a escola. Ainda segundo Anya Gadelha, nessa situação, há uma exploração feita pela família, já que o trabalho infantil é proibido. A fiscalização deve ser feita pelo Ministério Público Estadual e pelo município, por meio de políticas públicas.

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Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo é lembrado em São Luís (MA).

Maranhão é o 4º Estado com maior número de escravistas. Santa Luzia do Tide lidera lista de oito ocorrências.

No dia 28, foi o dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. Um dos órgãos responsáveis pelo combate à exploração é o Ministério Público do Trabalho no Maranhão. Santa Luzia do Tide lidera a lista, com oito ocorrências. Em Açailândia, município que está em 2º lugar no Maranhão com sete ocorrências, o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos é o órgão que atua combatendo essa irregularidade.

A atualização do cadastro de empregadores brasileiros flagrados utilizando mão de obra escrava, mostra o Maranhão como 4º Estado com maior número de escravistas, 30 ao todo. Em dezembro de 2011, eram 22 empregadores.

A procuradora do Trabalho, Anya Gadelha Diógenes afirma que o trabalho escravo atual é caracterizado pelo aliciamento de trabalhadores, que são levados de forma irregular para lugares de acesso remoto, perdendo contato com sua família.

Trabalho infantil

Uma família que vive recolhendo lixo em um lixão localizado as margens da MA-012 que dá acesso ao município de Poção de Pedras. O entulho que vem do lixão está cada vez mais se aproximando da pista. O catador de lixo José Nilton, de 59 anos, que tem problemas na visão, diz recebe meio salário mínimo, mas que consegue recolher muita coisa jogada fora e garantir um dinheiro a mais. A esposa também o acompanha na atividade.

O casal conta com a ajuda do filho. O lixão fica distante aproximadamente 4km da cidade. Segundo os pais do menino, que hoje está com 14 anos, o garoto costuma vir pra cá todos os dias. A criança não frequenta a escola. Ainda segundo Anya Gadelha, nessa situação, há uma exploração feita pela família, já que o trabalho infantil é proibido. A fiscalização deve ser feita pelo Ministério Público Estadual e pelo município, por meio de políticas públicas.
Assista aqui à reportagem.

Fonte: G1 MA

Foto: Sebastião Salgado
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2 Comentários

  1. NA CAMPANHA FALAVA ,QUE IA DAR O SEU SALARIO PRA CCOMPRAR CESTAS BASICAS , MENTIROSO , AGORA VEJO AS CRIANCAS , JUNTANDO LIXO PRA SOBREVIVEREM, CADER A CARLA PANCADARIA QUE NAO FAZ, NADA PELAS CRIANCAS .

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  2. e essa família já apareceu até no jornal da mirante. ou seja, todo mundo sabe e o q faz? cadê o prefeito, o conselho tutelar, a assistência social, o ministério público q n fazem nada para ajudar essa criança? Por falar nisso, o MP devia agir mais na nossa cidade, casos como esse de menores trabalhando e muitas vezes faltando à aula, são muitos. Para falar só em um aspecto em q o MP poderia agir mais. Sem falar da educação, com nossos prejuízos. Com a saúde na UTI. Com um bando de crianças pilotando. Com o povo em geram sem capacete. Quando vcs vão agir?

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