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Vice-prefeito de São Luís já vinha afirmando que disputaria o governo estadual com apoio de Eduardo Campos, caso tucano fosse lançado ao senado.
AMICÍSSIMOS Flávio Dino já troca até segredinhos ao pé de ouvido com João Castelo,
a quem acusou em 2008 de ter usado ‘dinheiro ilegal’ para comprar votos. Foto: Kelly Queiróz
O ex-prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), confirmou em Imperatriz, nessa quinta-feira (22), que é mesmo pré-candidato a senador para as eleições de 2014. A confirmação foi feita em entrevista ao jornalista Léo Costa, na TV Nativa.

De acordo com o tucano, ‘o povo quer’ que ele dispute o Senado Federal, por causa de sua ‘experiência’.

- Eu sou pré-candidato a senador. Eu não posso deixar de ser. No Maranhão inteiro, depois de um determinado momento, o povo começou a me ligar, insistindo pela minha candidatura. Fizeram várias pesquisas, o que mostra a preferência popular pelo meu nome para senador, considerando a minha experiência, o serviço prestado ao Estado ao longo desses anos todos. E eu, então, não posso chegar e dizer que eu não sou. Eu tenho partido, tenho legenda, o povo quer. Eu só faço o que o povo quer. Quem me comanda é o povo – disse.

Posição de Roberto Rocha em continua...
Flávio Dino já troca até segredinhos ao pé de ouvido com João Castelo, a quem acusou em 2008 de ter usado 'dinheiro ilegal' para comprar votos. Foto: Kelly Queiróz

Sendo assim, Roberto Rocha, até então candidato único da oposição dinista ao Senado, deve sair da disputa para entrar em outra, a do governo estadual contra o pré-candidato do PCdoB, agora ex-aliado.

Foi o próprio socialista quem garantiu que, se João Castelo sentasse ‘na mesa [partidária] como candidato a senador’, lançaria sua candidatura ao Governo do Estado contra Flávio Dino.

- Não há mais discussão nesta mesa quanto a titularidade para a vaga de senador, já que a vaga é do PSB e o partido me indicou. Não aceito dois candidatos na disputa para o Senado, se Castelo sentar na mesa como candidato a senador, eu saio e lanço minha candidatura ao governo. Eu não aceito dois candidatos na disputa para o Senado, se ocorrer isso, lanço minha candidatura ao governo e tenho apoio do Eduardo Campos – garantiu o mais novo traído pelo pré-candidato comunista.

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