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O ministro da Justiça, Flávio Dino, se defendeu novamente das acusações de que poderia ter feito algo para evitar os atos terroristas do último domingo (8).

A declaração foi publicada nas redes sociais do ministro, na manhã deste sábado (14/1), logo após a repercussão do depoimento do goveenador afastado do DF, Ibaneis Rocha, (MDB), na tarde desta sexta-feira (13).

Pelas redes sociais, Flávio Dino argumentou que não cabe o Ministério da Justiça o comando do policiamento ostensivo nem a segurança institucional da Esplanada e que seria chamado de ditador caso tivesse proposto uma intervenção federal antes dos atos antidemocráticos.

“A direita golpista insiste no desvario que eu poderia ter evitado os eventos do dia 8. Esclareço, mais uma vez, que o Ministério da Justiça não comanda policiamento ostensivo nem segurança institucional. A não ser em caso de intervenção federal, que ocorreu na tarde do dia 8”, disse Dino.

O ministro destacou ainda um trecho da Constituição Federal que reforça que as atribuições sobre a segurança pública dos três prédios cabem à Polícia Militar. “Fico pensando se eu tivesse proposto intervenção federal antes dos eventos do dia 8. O que diriam: “ditadura bolivariana, Coreia do Norte, Cuba, etc etc”. Propus intervenção federal com base real, não com base em presunções. Não sou profeta. Tampouco “engenheiro de obra pronta”, pontuou Flávio Dino.

Ontem, em depoimento espontâneo à Polícia Federal (PF), Ibaneis afirmou que manteve o ministro Flávio Dino informado dos protestos.

A defesa do governador apresentou um documento assinado pelo próprio Flávio Dino para refutar as declarações dadas pelo ministro ao longo da semana de que o GDF não montou um plano operacional robusto de segurança para conter os protestos que vinham sendo propagandeados nas redes sociais.

No documento, o ministro apontava que uma investigação da Polícia Federal havia informado sobre a possibilidade de os prédios dos Três Poderes seriam alvos ações violentas.

No entanto, o ofício enviado pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP) solicitava apenas o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na Esplanada dos Ministérios, mas não pedia para proibir a circulação de pessoas entre a Torre TV e a Esplanada.

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4 Comentários

  1. Flávio Dino com esse espírito esquerdista não vai contribuir em nada para a segurança pública do Brasil, pelo contrário, vai é regredir com seu modo operandi e pensamento retrógrado. Ademais, vale salientar que ele deixou o nosso Estado do Maranhão ainda mais pobre, com vários municípios em situação de pobreza como afirma o IBGE. Sua política de criar restaurantes populares só fazem com que aumente o comodismo do povo que se contenta em ter R$ 2,00 para comprar um prato de comida, ao invés de ter gerado empregos para essas pessoas, sem falar nas péssimas estradas maranhenses, pra ser um ex-juiz e um professor de universidade, Flávio Dino se mostra um péssimo gestor, que se elegeu com uma política que escraviza o miserável.

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  2. Agora quer tirar o dele da reta, más o quê ele quer mesmo é queimar a imagem do Bolsonaro

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  3. Carlinhos deixa de ser medroso e posta os comentários, tu és insignificante pra esse Gorducho comunista de Iphone.

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