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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão (Sinproesemma) decidiu, nesta quinta-feira (30), suspender a greve dos professores da rede estadual de ensino no Maranhão. A atividades estavam paralisadas desde o dia 27 de fevereiro.

Por meio de vídeo publicado em uma rede social, Raimundo Oliveira, diretor do Sinproesemma, afirmou que o sindicado decidiu pelo fim da greve após a decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), que decretou a ilegalidade do movimento e o retorno imediato dos professores às salas de aula.

Raimundo Oliveira disse, ainda, que o sindicato aceitará o reajuste de 11%, dividido em duas parcelas, proposto pelo Governo do Maranhão à categoria.

“A direção decidiu pelo encaminhamento da suspensão da greve, com a homologação do acordo, haja vista o governo assegurar a proposta feita no Ministério Público da recomposição de 11% em duas parcelas, garantindo também a pauta financeira, progressões e titulações e outros itens discutidos na primeira reunião com o Governo do Estado”, afirmou o diretor do Sinproesemma.

Antes, os docentes reivindicavam um reajuste salarial de 14,95%, em conformidade com a atualização no valor do Piso Nacional, sancionado no mês de janeiro.

No entanto, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), disse que, ao conceder o ajuste reivindicado à categoria, as finanças do Estado seriam afetadas, já que elas estão trabalhando no limite orçamentário delineado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Após análise minuciosa, a conclusão foi a de que o reajuste de 11% proposto está no limite orçamentário. Logo, o parecer também reforça o nosso compromisso com a responsabilidade fiscal”, publicou o governador.

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2 Comentários

  1. Parabéns , decisão corajosa dos professores que lutaram pelos direitos deles e venceram

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  2. Êsse Sindicato poderia ser responsabilizado pêlos prejuízo dos Alunos, porque fêz uma greve infundada. Perdeu na Justiça, porque não tinha razão. Os pobres já começam a perder para os ricos dêsde daí. Escola de rico não tem greve.

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