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Familiares estão vivendo uma situação de angústia e descrença diante da aparente incompetência da Polícia Civil em solucionar o desaparecimento de Dedé de Marina, que completa sete meses sem respostas concretas. Embora os policiais tenham realizado diversas apurações, até o momento não foi possível chegar a uma conclusão sobre o que de fato aconteceu com ele. Essa falta de progresso nas investigações tem gerado indignação e sensação de impunidade entre amigos e familiares de Dedé.

Dedé de Marina, como era conhecido, veio de São Paulo com a finalidade de administrar a venda de um terreno em Poção de Pedras. Ele loteou a área e estava em posse de uma quantia significativa de dinheiro, cerca de R$ 200.000, proveniente dessa transação. A suspeita inicial é de que alguém interessado no terreno e ciente do montante em mãos de Dedé possa tê-lo assassinado para se apropriar do dinheiro. No entanto, até os dias de hoje não há detalhes conclusivos sobre o seu desaparecimento nem qualquer indício do seu paradeiro.

Apesar de várias buscas terem sido realizadas pela cidade, nenhum vestígio de Dedé foi encontrado. O caso ganhou repercussão em todo o estado e tanto a população quanto a polícia se mobilizaram para tentar obter respostas. Infelizmente, mesmo com todo o esforço empreendido, a investigação não apresentou avanços significativos.

Alguns amigos próximos, incluindo o ex-juiz e ex-prefeito Dr. Cristóvão, que é amigo de infância de Dedé, acreditam que alguém da própria Poção de Pedras possa estar envolvido no desaparecimento, com o intuito de se apossar da grande quantia em dinheiro relacionada à venda do terreno. No entanto, essa teoria ainda não foi comprovada, e a falta de suspeitos concretos tem prejudicado o progresso das investigações.

Em janeiro deste ano, durante uma entrevista, o delegado responsável pelo caso, Dr. Marcelo, prestou alguns esclarecimentos sobre o andamento das investigações. Na ocasião, houve informações de que a Polícia Civil teria encontrado um suspeito relacionado ao desaparecimento de Dedé. No entanto, posteriormente, o delegado revelou que muitas das informações recebidas sobre esse suspeito não eram verdadeiras. O indivíduo em questão se colocou à disposição, permitindo que seu carro fosse revistado e sua propriedade analisada. A polícia realizou escavações na área mencionada, mas nada incriminador foi encontrado.

Ao longo das investigações, aproximadamente 25 pessoas foram ouvidas na delegacia, mas os investigadores não conseguiram estabelecer uma linha de investigação clara que aponte para a solução do caso. Chegando ao quinto mês desde o desaparecimento de Dedé de Marina, ainda há muitas dúvidas sobre o desempenho da Polícia Civil em solucionar o caso. Seria esse o crime perfeito?

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9 Comentários

  1. A população de Poçao sabe quem foi que matou.

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    1. A população sabe todos sabem a polícia só precisa agir !

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  2. Se sabe quem matou é só fazer uma denuncia anônima

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  3. Deve ter alguém do PT envolvido.


    Esse pessoal do PT são perigoso.

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  4. Todo mundo sabe quem foi,

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  5. Se a população sabe, imagina a polícia que estudou e é paga pra desvendar casos de crimes: Agora!!!!

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  6. Quem não sabe quem sao os mandantes 😏 só à polícia que se faz

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  7. Cada vez mais é provado quem manda é quem tem dinheiro
    e que no Brasil o crime compensa!

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