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 Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quarta-feira (12), em São Luís. Investigações apontam que valores indevidos eram cobrados de clientes

De acordo com as investigações, o esquema era praticado por um funcionário do banco, que cobrava indevidamente valores em dinheiro de alguns clientes. Há a possibilidade de um grande esquema que pode ter a participação de outras pessoas.

A delegada Katherine Chaves, chefe da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (SECCOR), explicou que os valores cobrados pelo funcionário variavam entre R$ 200 a R$ 2 mil, para agilizar operações bancárias de pagamentos de Requisições de Pequeno Valor (RPV).

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, os policiais apreenderam dois aparelhos celulares, agendas de anotações, documentos e um computador. O material deve ser periciado.

Em nota, o Banco do Brasil informou que colabora com a Polícia Civil em todas as etapas da investigação e que eventuais irregularidades serão analisadas e, ações administrativas adotadas quando necessárias. O banco afirmou que não coaduna com práticas ilícitas e busca fortalecer a ética entre o seu corpo de funcionários com ações corporativas.

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1 Comentários

  1. Isso ocorre principalmente em bancos públicos.
    Aqui em Pedreiras, por exemplo, se vc não “agradar” o funcionário o pequeno produtor rural não consegue nada no banco do nordeste

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