Manifestantes pedem justiça no caso do atropelamento que tirou a vida de mãe e filha em Pedreiras
O ato ocorreu no Bairro do Engenho, em frente ao Global Clube, mesmo local onde ocorreu a tragédia.
Além de exigiram justiça pela caso, sob o argumento de que não foi um acidente mas sim um crime, os manifestantes também protestaram por mais segurança e responsabilidade no trânsito da cidade.
Os manifestantes também pararam em frente ao fórum da cidade para continuar o ato, exigindo que Elias continue preso.
Uma gravação chegou a mostrar o exato momento em que mãe e filha estavam descontraídas e conversando, quado foram surpreendidas com a batida do carro.
Elias apresentava sintomas de embriaguez no momento da colisão. O homem trabalhava como motorista de van fazendo linha entre Pedreiras e Peritoró.
Uma guarnição da Polícia Militar de Trizidela do Vale foi ao local e apreendeu o veículo que ele dirigia. Na ocasião, Elias ainda tentou se evadir, mas foi contido por populares e, segundo o relato de pessoas que ajudaram na captura, ele apresentava forte odor de álcool.
Elias |
Sem noção da gravidade do ocorrido, ele chegou a colocar culpa nas vítimas afirmando que elas estavam no meio da rua, o que não era verdade além de claramente não justificar a imprudência.
Ele não escondeu que ingeriu bebidas alcoólicas, chegando a confessar que esteve tomando cervejas desde às 17h do dia anterior (05).
As vítimas foram identificadas como Simone de Sousa Farias (mãe) e Mayara Farias dos Santos (filha), que foram socorridas mas não resistiram aos ferimentos e vieram a óbito. As duas moravam em Trizidela do Vale, na Nova Rua.
Elias foi encaminhado para o Presídio de Pedreiras, onde permanece desde então.
As vítimas: Simone e Mayara |
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