MCom celebra nova operação do Fust que vai levar conectividade para escolas públicas de SC e RS
Recursos na ordem de R$ 71 milhões beneficiarão 9 mil alunos em 61 unidades de ensino com internet banda larga.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reitera o compromisso do Governo Federal com a pauta da Inclusão Digital. “Essa é uma conquista de toda a sociedade brasileira, sobretudo para estudantes, suas famílias e todo o entorno das escolas que receberão conectividade”, afirmou o ministro, que ressaltou o esforço da equipe do órgão, do conselho gestor do Fust e do BNDES.
A operação aprovada ocorre por meio do Programa FUST tendo como agente financeiro o BNDES e terão custo financeiro em Taxa Referencial. O BNDES é o único agente financeiro habilitado a aplicar recursos do fundo, que foi criado por lei em agosto de 2000 e esteve contingenciado desde então.
Compromissos do novo financiamento
O novo financiamento aprova empréstimo no valor de R$ 71 milhões para expansão de rede da Unifique, tendo como contrapartida o atendimento de escolas. Os recursos serão destinados à expansão da cobertura do Serviço Móvel Pessoal (SMP) em 13 localidades não atendidas com 4G ou tecnologia superior, além da construção de uma rede de transporte de alta capacidade, com tecnologia de fibra óptica, incluindo redundância, em 12 municípios e 16 localidades. Como contrapartida haverá atendimento de 61 escolas públicas na região de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, beneficiando 9 mil alunos.
O presidente do Conselho Gestor do Fust, Maximiliano Martinhão, comemorou a nova operação. “É um momento de celebração e contamos com o BNDES para continuar apoiando as políticas públicas relacionadas ao Fust, principalmente as relacionadas à conectividade de escolas públicas”, destacou.
Sobre o Fust
O Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) foi criado pela Lei 9.998/00, após a privatização do Sistema Telebrás. O Fust é do MCom e o BNDES é o agente financeiro. Tem como objetivos estimular a expansão, melhorar a qualidade das redes e dos serviços de telecomunicações, reduzir as desigualdades regionais e estimular o uso e o desenvolvimento de novas tecnologias de conectividade para promoção do desenvolvimento econômico e social.
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