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Em uma virada decisiva em Lima Campos, a justiça suspendeu uma obra de perfuração de um poço artesiano, que segundo críticos, foi planejada para manipular o eleitorado às vésperas das eleições. A ação foi impulsionada pela assessoria jurídica da coligação do ex-prefeito Jailson, que apontou várias irregularidades significativas, como a ausência de licitação, falta de placas informativas, e a não existência de licenças ambientais ou municipais.

Segundo alegações, a obra não tinha previsão de conclusão antes das eleições e foi considerada uma tentativa de enganar a população local com promessas vazias. A justiça entendeu que as ações do candidato da oposição, Léo Fontes, apoiado pelo governo do estado e pelas figuras de Orleans e Brandão, configuravam um crime eleitoral, utilizando recursos públicos em benefício de uma candidatura.

Essa intervenção legal revela não apenas as falhas no processo de execução da obra mas também a tentativa de manipulação política, aproveitando-se da urgência da comunidade por melhorias na infraestrutura. Residentes e observadores políticos questionam por que tais iniciativas não foram tomadas anteriormente, destacando o timing suspeito da obra tão próxima ao pleito.

Os aliados de Fontes, como Tadeu, confirmaram que as obras eram de fato iniciativas do governo do estado, levantando mais dúvidas sobre a integridade das intenções por trás do projeto. Após a eleição, muitos estão céticos se o interesse pela continuação das obras permanecerá, colocando em teste a autenticidade das promessas feitas.

Os moradores de Lima Campos, agora mais atentos, aguardam para ver se a justiça continuará sendo um baluarte contra as manipulações eleitorais, garantindo que a cidade não seja tratada como 'casa da mãe Joana', onde as leis são desrespeitadas ao sabor dos interesses políticos de momento.

Veja a decisão da justiça: 



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